A CETA – Cia. Estável de Teatro Amador de Piracicaba foi criada pela Secretaria Municipal da Ação Cultural – SEMAC em 1991 e regulamentada pela Lei 3551/92, em dezembro de 1992.
Partindo de um plano de formação de atores, pesquisas teatrais e criação de espetáculos, a CETA contribui com a formação de seus integrantes, e também funciona como um celeiro de criação, tanto que hoje, encontramos em quase todos os grupos de teatro de Piracicaba e de algumas cidades da região, atores que passaram pela CETA.
A dedicação dos diretores e elenco da CETA tem o seu mérito reconhecido em suas apresentações, sempre gratuitas, onde o retorno do público é incentivador, motivando a continuidade.
A intenção é que a CETA permaneça como um órgão orientador dos jovens, que buscam na vocação de ator, técnicas básicas que lhes permitem desempenhar suas personagens nos espetáculos, com qualidade e definição.
Ao mesmo tempo, aqueles que buscam dar continuidade à carreira teatral, são orientados de uma forma mais técnica para que possam buscar a profissionalização junto às escolas especificas.
A Secretaria Municipal de Ação Cultural – SEMAC tem ressaltado a importância do apoio e valorização da formação artístico-cultural direcionada à produção local, dando oportunidade aos jovens, através da convivência com o teatro, de ampliar seus conhecimentos e contribuir com sua formação vocacional. Nesses 20 anos de existência, a CETA montou vários espetáculos, entre os quais se destacam:
1992 – “1492 – AMÉRICA” – de Reinaldo Santiago
1993, 1994 e 1995 – “O CASAMENTO FORÇADO” – de Molière
1993, 1994 e 1995 – “O PASTELÃO E A TORTA” – farsa medieval de autor desconhecido
1995 – “RADIO TEATRO” – Criação Coletiva
1995 e 1996 – “ÉDIPO REI” – de Jean Cocteau
1996 – “ESTA PROPRIEDADE ESTÁ CONDENADA” – de Tennessee Williams
1996 – “HUMULUS” – de Jean Anovih e Ionesco
1996 e 1997 – “TABARIN” – Farsa medieval de autor desconhecido
1996, 1998 e 1999 – “AQUARELA DO BRASIL” e “PRETEXTOS” – de Minas Kuyumjian Neto
1997 e 1998 – “VIVA BRECHT!” – Textos e poemas de Bertolt Brecht
1997, 1998 e 1999 – “MORTE E VIDA SEVERINA” – de João Cabral de Melo Neto
1999 – “DEUS” – Woody Allen
2000 – “VERA CRUZ” – de Reinaldo Santiago
2000, 2001 e 2002 – “NA ROÇA” – de Belmiro Braga
2002 e 2003 – “FUENTEOVEJUNA” – de Lope de Vega
2004 e 2005 – “A ALMA BOA DE SETSUAN” – de Bertolt Brecht
2006 – “ESTRANHOS” – de Luiz Fernando Veríssimo, Harold Pinter, Karl Valentim
2008 – “O FERREIRO E A MORTE” – inspirado no texto de Mercedes Rein e Jorge Curi
2009 – “BEIRA RIO” – de Reinaldo Santiago